Sou da companhia da Bugra

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Rosa dos Ventos



Vanda Ferreira



Universalidade converge


Depura rosa-dos-ventos


Rumina amor em poesia






Olhos marejam


versos d'água


invisível chuva noturna


prova a grama na alvorada


O pranto da lua






Choro de alegria


fervilha vida no escuro


cantaria, danças


afinadas orquestras.






Silêncio é grado ao sol


guarda ofuscante


miscelânea do confuso


encrustação do calor


que guarda arco-íris.

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