Sou da companhia da Bugra
domingo, 26 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Breno Moroni ministra a oficina “O Palhaço de Picadeiro” em Campo Grande/MS na Pantalhaços.
Ontem visitei a sede do Grupo de teatro Flor e Espinho.
Breno é um dos pioneiros do Teatro/Circo no Brasil.
Foi um dos fundadores e Diretor Circense do Circo Voador no Rio de Janeiro.
Atuou em 13 países na África, Europa e Américas.
Participou da montagem de 69 obras teatrais, atuando e dirigindo em 4 idiomas: Português, Inglês, Italiano, Espanhol.
Formado pela Escola de Teatro do F.E.F.I.E.G.(Rio 1974) e pela Academia Piolim de Artes Circenses, com estágios em escolas de Circo em Londres, Paris, Galícia, Edimburgo.
Participou de cursos de especialização em Cinema, Circo, Televisão, Expressão Corporal e Doublé.
A III PANTALHAÇOS – MOSTRA DE PALHAÇOS DO PANTANAL será realizada em duas etapas:
De 14 a 18 de dezembro de 2010 e em março de 2011 com oficinas, apresentação de espetáculos e números circenses.
Informações:
pantalhacos@gmail.com / pantalhacos.blogspot.com
ou ligue 9912-1420.
Realização:
Circo do Mato - Grupo de Artes Cênicas - (67) 9909-9208
Flor e Espinho Teatro - (67) 8409-9696 / (67) 8409-96.
Breno é um dos pioneiros do Teatro/Circo no Brasil.
Foi um dos fundadores e Diretor Circense do Circo Voador no Rio de Janeiro.
Atuou em 13 países na África, Europa e Américas.
Participou da montagem de 69 obras teatrais, atuando e dirigindo em 4 idiomas: Português, Inglês, Italiano, Espanhol.
Formado pela Escola de Teatro do F.E.F.I.E.G.(Rio 1974) e pela Academia Piolim de Artes Circenses, com estágios em escolas de Circo em Londres, Paris, Galícia, Edimburgo.
Participou de cursos de especialização em Cinema, Circo, Televisão, Expressão Corporal e Doublé.
A III PANTALHAÇOS – MOSTRA DE PALHAÇOS DO PANTANAL será realizada em duas etapas:
De 14 a 18 de dezembro de 2010 e em março de 2011 com oficinas, apresentação de espetáculos e números circenses.
Informações:
pantalhacos@gmail.com / pantalhacos.blogspot.com
ou ligue 9912-1420.
Realização:
Circo do Mato - Grupo de Artes Cênicas - (67) 9909-9208
Flor e Espinho Teatro - (67) 8409-9696 / (67) 8409-96.
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Ainda há tempo para
Ainda há tempo para fazer inscrição e participar do acampamento de poetas (evento Roça de paz).
Vai rolar muita arte, tudo de melhor da cultural local, nacional e internacional, em contínuo contato com o ambiente natural.
O evento acontecerá em 14, 15 e 16 de janeiro e inda tem vaga nos alojamentos.
Maiores detalhes no blog http://rocadepaz.blogspot.com/
Vai rolar muita arte, tudo de melhor da cultural local, nacional e internacional, em contínuo contato com o ambiente natural.
O evento acontecerá em 14, 15 e 16 de janeiro e inda tem vaga nos alojamentos.
Maiores detalhes no blog http://rocadepaz.blogspot.com/
domingo, 12 de dezembro de 2010
Premio Destaque Brasil 2010
Compartilho do importante momento de minha vida
Em Taubaté/SP, a honra de receber Diploma Destaque Brasil 2010.
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Prosa natalina
Prosa natalina
A felicidade se instala em todas as camadas sociais, e adultos, idosos, jovens e crianças alegram-se em ânimo para viver a comemorativa data natalícia de Jesus Cristo. É mesmo um presente o natal. O Natal é um presente de ouro, coisa duradoura para sempre. O presente se resume na harmonia global pela paz que se instala coletivamente em todos os corações.
Nem me importa mais o fato articulador que não discrimina a ninguém. Creio que Alguém converge o mundo para o bem sem olhar a quem. Natal é especial oportunidade de justiça sentimental. Igualmente somos tocados ao mesmo tempo para desejar voto de paz para o próximo. Observando os quantos Natais já vivemos, reparamos que há um generoso ponto mundial irradiado aos quatro cantos do mundo no desejo de plenitude nas relações humanas.
O generoso ponto aliança e envolve todas as pessoas no presente, (eu, tu, ela e ele, nós, vós, elas e eles) para desejar fartura de coisas boas, por exemplo: felicidades.
Há individualizado contentamento, vestirmos a melhor roupa, e, despidos de avareza, distribuímos o que temos e o que não temos, porque por vezes desprovidos de paz, a distribuímos aos vizinhos, familiares, amigos e estranhos, dizendo :
- “Feliz Natal!”.
Vanda Ferreira
A felicidade se instala em todas as camadas sociais, e adultos, idosos, jovens e crianças alegram-se em ânimo para viver a comemorativa data natalícia de Jesus Cristo. É mesmo um presente o natal. O Natal é um presente de ouro, coisa duradoura para sempre. O presente se resume na harmonia global pela paz que se instala coletivamente em todos os corações.
Nem me importa mais o fato articulador que não discrimina a ninguém. Creio que Alguém converge o mundo para o bem sem olhar a quem. Natal é especial oportunidade de justiça sentimental. Igualmente somos tocados ao mesmo tempo para desejar voto de paz para o próximo. Observando os quantos Natais já vivemos, reparamos que há um generoso ponto mundial irradiado aos quatro cantos do mundo no desejo de plenitude nas relações humanas.
O generoso ponto aliança e envolve todas as pessoas no presente, (eu, tu, ela e ele, nós, vós, elas e eles) para desejar fartura de coisas boas, por exemplo: felicidades.
Há individualizado contentamento, vestirmos a melhor roupa, e, despidos de avareza, distribuímos o que temos e o que não temos, porque por vezes desprovidos de paz, a distribuímos aos vizinhos, familiares, amigos e estranhos, dizendo :
- “Feliz Natal!”.
Vanda Ferreira
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
CONVITE
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terça-feira, 9 de novembro de 2010
Do livro O NOVELO DOS DIAS, 2010 / Joaquim Moncks
DIZER, FIXAR, FAZER, PROMOVER, DESENVOLVER
Joaquim Moncks
“Moncks, certamente que ainda é pouco, mas já dou os primeiros passos na arte literária, em especial poesia, porém mesmo engatinhando e tentando equilibrar-me ao andar, tenho um faro, uma antena, uma exigência que procura por poesia quando lê... A propósito, é sempre prazer ler Joaquim Moncks.
Vanda Ferreira (Bugra Sarará)
– p/ Orkut, em 08/11/2010, 11h25min”.
Percebo, com alegria, o que ficas amealhando em tuas páginas no Orkut, e principalmente pelo que tenho lido de tua lavra, nos últimos meses, quanto ao teu visível crescimento poético, e assino embaixo...
Parece-me que continuas lendo insuficientemente, porque a tua advinda linguagem é somente fruto do intuitivo, derramada inspiração do universo que te rodeia no mundo das realidades... Foram poucas as oportunidades em que observei a necessária contenção vocabular e o cuidado com as figuras de linguagem...
Noto que, por vezes, suprimes os artigos definidos e algum comparativo que enfeiaria o discurso verbal. Também que algumas dessas emendas supressivas desconectam o sentido do próprio verso, por excessivo corte...
Ainda não se contata, no texto, notável sabedoria ajuntada na estrada do conhecimento literário.
Percebo, ainda, que tens estado muito às voltas com a promoção de eventos – talvez por te faltarem pessoas mais próximas no mundo real que te inspirem confiança e algum aporte intelectual e cultural – e este ‘PROMOVER’ rouba muito tempo de ti para a sedimentação da lavratura...
Fico feliz que meus textos te dêem prazer, porque este é o objetivo principal da Poesia, no ser... Ter o coração aberto para a plenitude do Novo é um inalienável segredo. E tu tens este feeling...
Não é de agora que percebo esse ‘sentir’, e, sim, desde quando foste minha colega de oficinação de Poesia na Fundação Cultural de Campo Grande, lá por 2003/4.
Também gosto muito de falar contigo sobre o futuro e o que se poderá fazer pra desenvolver a cultura literária nesse Mato Grosso do Sul.
A instalação da Casa do Poeta Brasileiro – POEBRAS CG poderá vir a reunir um bom grupo de aficionados das Artes e Letras, não somente de Poesia, mas todas as possíveis expressões da criação artística local.
Abraços e beijos do poetinha JM.
– Do livro O NOVELO DOS DIAS, 2010.
http://recantodasletras.uol.com.br/cartas/2605028
Joaquim Moncks
“Moncks, certamente que ainda é pouco, mas já dou os primeiros passos na arte literária, em especial poesia, porém mesmo engatinhando e tentando equilibrar-me ao andar, tenho um faro, uma antena, uma exigência que procura por poesia quando lê... A propósito, é sempre prazer ler Joaquim Moncks.
Vanda Ferreira (Bugra Sarará)
– p/ Orkut, em 08/11/2010, 11h25min”.
Percebo, com alegria, o que ficas amealhando em tuas páginas no Orkut, e principalmente pelo que tenho lido de tua lavra, nos últimos meses, quanto ao teu visível crescimento poético, e assino embaixo...
Parece-me que continuas lendo insuficientemente, porque a tua advinda linguagem é somente fruto do intuitivo, derramada inspiração do universo que te rodeia no mundo das realidades... Foram poucas as oportunidades em que observei a necessária contenção vocabular e o cuidado com as figuras de linguagem...
Noto que, por vezes, suprimes os artigos definidos e algum comparativo que enfeiaria o discurso verbal. Também que algumas dessas emendas supressivas desconectam o sentido do próprio verso, por excessivo corte...
Ainda não se contata, no texto, notável sabedoria ajuntada na estrada do conhecimento literário.
Percebo, ainda, que tens estado muito às voltas com a promoção de eventos – talvez por te faltarem pessoas mais próximas no mundo real que te inspirem confiança e algum aporte intelectual e cultural – e este ‘PROMOVER’ rouba muito tempo de ti para a sedimentação da lavratura...
Fico feliz que meus textos te dêem prazer, porque este é o objetivo principal da Poesia, no ser... Ter o coração aberto para a plenitude do Novo é um inalienável segredo. E tu tens este feeling...
Não é de agora que percebo esse ‘sentir’, e, sim, desde quando foste minha colega de oficinação de Poesia na Fundação Cultural de Campo Grande, lá por 2003/4.
Também gosto muito de falar contigo sobre o futuro e o que se poderá fazer pra desenvolver a cultura literária nesse Mato Grosso do Sul.
A instalação da Casa do Poeta Brasileiro – POEBRAS CG poderá vir a reunir um bom grupo de aficionados das Artes e Letras, não somente de Poesia, mas todas as possíveis expressões da criação artística local.
Abraços e beijos do poetinha JM.
– Do livro O NOVELO DOS DIAS, 2010.
http://recantodasletras.uol.com.br/cartas/2605028
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sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Haikai
Demorado olhar de cobiça
ronda serpente feita de chuva.
Enxurrada de prazeres.
Vanda Ferreira
ronda serpente feita de chuva.
Enxurrada de prazeres.
Vanda Ferreira
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terça-feira, 2 de novembro de 2010
HAIKAI
Lampejos de passarinhos;
Canção do mato.
Árvores em sol sustenido.
Canção do mato.
Árvores em sol sustenido.
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terça-feira, novembro 02, 2010
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Posse ALB - Caçu/GO
“Meu respeitoso cumprimento ao Excelentíssimo Prefeito Municipal de Caçú, Senhor André Luis;
meu respeitoso cumprimento ao senhor presidente da Academia de Letras do Brasil, Ilustríssimo doutor Mario Carabajala, em nome do qual e com sua permissão, cumprimento a mesa diretora e demais autoridades;
Digníssimas Senhoras, digníssimos Senhores, prezados jovens e queridas crianças, boa noite.
À honra conferida por esta posse, reverencio a mãe-natureza, geratriz de toda e qualquer espécie de vida e inspiradora da paz.
Quero crer que a Academia de Letras do Brasil é privilegiada porta para o desenvolvimento da cultura pelo bem, onde eu possa contribuir com a produção literária comprometida com o meio ambiente.
Especialmente brindo à memória de
Antonio Papi Neto;
Elpidio Reis;
Julio Alfredo Guimarães;
Zorrilho de Almeida
E ao senhor meu pai Antenor Theodoro Ferreira,
Homens que pautaram na responsabilidade, humildade e respeito, o processo de construção de minha vida pública.
Brindo ainda, à duas mulheres, que somam especial importância à minha trajetória:
Senhora Hercilia Maria Ferreira, minha mãe e
Senhora Delasnieve Daspet, Presidente da Associação Internacional de Poetas Del Mundo.
Com verdadeira sinceridade, expresso minha profunda e eterna gratidão ao ilustríssimo presidente da ALB/seccional Caçú/GO, confrade José Faria Nunes, pela indicação e honroso apadrinhamento ao meu nome para ingresso na Academia de Letras do Brasil.
Que a luz da sabedoria seja conosco.
Muito obrigada!”
Vanda Ferreira
meu respeitoso cumprimento ao senhor presidente da Academia de Letras do Brasil, Ilustríssimo doutor Mario Carabajala, em nome do qual e com sua permissão, cumprimento a mesa diretora e demais autoridades;
Digníssimas Senhoras, digníssimos Senhores, prezados jovens e queridas crianças, boa noite.
À honra conferida por esta posse, reverencio a mãe-natureza, geratriz de toda e qualquer espécie de vida e inspiradora da paz.
Quero crer que a Academia de Letras do Brasil é privilegiada porta para o desenvolvimento da cultura pelo bem, onde eu possa contribuir com a produção literária comprometida com o meio ambiente.
Especialmente brindo à memória de
Antonio Papi Neto;
Elpidio Reis;
Julio Alfredo Guimarães;
Zorrilho de Almeida
E ao senhor meu pai Antenor Theodoro Ferreira,
Homens que pautaram na responsabilidade, humildade e respeito, o processo de construção de minha vida pública.
Brindo ainda, à duas mulheres, que somam especial importância à minha trajetória:
Senhora Hercilia Maria Ferreira, minha mãe e
Senhora Delasnieve Daspet, Presidente da Associação Internacional de Poetas Del Mundo.
Com verdadeira sinceridade, expresso minha profunda e eterna gratidão ao ilustríssimo presidente da ALB/seccional Caçú/GO, confrade José Faria Nunes, pela indicação e honroso apadrinhamento ao meu nome para ingresso na Academia de Letras do Brasil.
Que a luz da sabedoria seja conosco.
Muito obrigada!”
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VANDA FERREIRA. BUGRA
domingo, 31 de outubro de 2010
Posse - Academia de Letras do Brasil
Imagens da solenidade de posse da Academia de Letras do Brasil, em 29 de outubro de 2010, no Centro Cultural Rozenda, em Caçú/GO
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010
DESPIDA DE VAIDADE
Opto por eternizar o instante a ser mutante, deslavada de água benta.
Prossigo nua de maldição, despida de vaidade. Zelo da pele emplastada de unguentos
para afastar pecados ao mar dos tormentos. Prefiro a lisura do simples, a coletividade do bem, o luxo do resgate, a inocência do hoje.
Meus versos feitos seiva de capins, serão ruminados e renascerão fortes, adubados pelo esterco das pastagens. Prefiro, assim.
Sem vaidade, sem luxúria, sem colares mafiosos. Gosto dos vinte dedos desanelados de comprometidos metais, gosto do livro aberto devassando minha história sem esconderijos. Prefiro amar a oportunidade
que me livra de ser uma imagem a mais em fotografias banais.
A serenidade do conforto muscular facial, não sustentaria o sorriso fatal para a parceria com os demais
nos quadros dos famosos jornais; placidez de pele maculada reluz em holofotes celestes. Reserva de lua cheia de mistérios solares.
Vanda Ferreira
Prossigo nua de maldição, despida de vaidade. Zelo da pele emplastada de unguentos
para afastar pecados ao mar dos tormentos. Prefiro a lisura do simples, a coletividade do bem, o luxo do resgate, a inocência do hoje.
Meus versos feitos seiva de capins, serão ruminados e renascerão fortes, adubados pelo esterco das pastagens. Prefiro, assim.
Sem vaidade, sem luxúria, sem colares mafiosos. Gosto dos vinte dedos desanelados de comprometidos metais, gosto do livro aberto devassando minha história sem esconderijos. Prefiro amar a oportunidade
que me livra de ser uma imagem a mais em fotografias banais.
A serenidade do conforto muscular facial, não sustentaria o sorriso fatal para a parceria com os demais
nos quadros dos famosos jornais; placidez de pele maculada reluz em holofotes celestes. Reserva de lua cheia de mistérios solares.
Vanda Ferreira
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quarta-feira, outubro 20, 2010
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
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ROÇA DE PAZ
sábado, 16 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
Um dia de Glória
Não precisa ser dia especial no calendário mensal, nem anual, para vivermos um dia de glória. Não precisa ser dia de aniversário, ou formatura, ou casamento, ou nascimento de um filho, aquisição de um bem, ou a conquista de um sonho.
Um dia de glória, pode acontecer a qualquer dia do ano, em qualquer estação, em qualquer tempo lunar. Pode ser um dia chuvoso, quente, frio ou seco.
Mas afinal o que seria a “glória”? O que aconteceria para eleger um dia qualquer a um dia de glória? E o que significaria em nossa vida, um dia de glória?
Hoje tive um dia de glória!! E sabem por quê? Porque maravilhosamente assisti a participação, a receptividade de muita gente por um mundo de paz.
Testemunhei a provocação da mão estendida em pedição de uma aliança. A ansiedade de um fio de ligação para unir preciosidades e formar um colar de pérolas.
Sempre acreditei que o despertar é um longo processo. Abrir os olhos e ver a luz, sentir cheiro, ou fome ou calor ou frio, ouvir passarinhos ou a chuva caindo, não traz a totalidade, a plenitude do despertar. Despertar tem a ver com a afloração do cérebro e coração, e pode ser, até, independente dos sensores chamados de “cinco sentidos”.
Popularmente, diante da “ignorância” ou ingenuidade de quando não percebemos a “moral” de uma piada, uma explicação ou uma mensagem, o comunicador diz:
- Ei acorda!!!
E quer dizer: perceba!!! É deste despertar que desejo falar. Acordar do torpor e perceber a realidade.
Teria muitos eventos que eu poderia trazer para exemplificar a promoção do despertar. Aquela história que cego não é quem enxerga, mas aquele que se recusa a enxergar, é verdadeira.
Parece-me que o mundo está acometido de cegueira coletiva. Acredito que estejamos com aquela cegueira provocada pela mídia, pelos meios de comunicação, pelos agentes manipuladores dos veículos de comunicação, pelos interlocutores, articuladores de notícias e propagandas, que poderosamente nos converge à exclusiva atenção para um ponto discutido e estabelecido pela minoria.
Sabemos que somos induzidos para olhar para certos alvos, todos apontados por cidadãos, homens e mulheres, que se infiltram profunda e intimamente na sociedade. Somos hipnotizados. Assediados por palavras, imagens, ritmos, modismos, que nos manipulam, convencem, enfeitiçam, e ganham espaços para imperar em todos os aspectos da vida.
No entanto, no anelo das proezas a natureza é sensível. Cuida para ecoar o grito pelo bem. Grito que atravessa oceanos, rochas, desconhecidos caminhos e incalculáveis distâncias. Grito em uma língua universal, cujo dialeto é compreendido em qualquer lugar de qualquer continente. Felizmente há o propósito que se estabelece por força natural.
Sou uma observadora da vida. Quase nada faço. Quase somente observo o mundo, a história da humanidade. E assisto coisas horríveis. Choro dores mundiais. Choro até possibilidades vistas pela probabilidade!
Mas também me emociono e choro de alegria, em especial quando o grito ecoado atravessa a vida sem lesar mortalmente, nenhum dos inúmeros Cristos até que aporte em propícia solução.
Foi o caso dos mineiros “enjaulados” em um particular submundo subterrâneo. Este foi um grito pelo amor. Pelo respeito à vida. O alvo foi a indecência, cujo pecado foi aliviado para um numeroso grupo de seres humanos.
Um numeroso grupo de seres humanos, mundialmente foi despertado. Em todos os continentes houve um despertar para o simples de quando menos é mais.
A prática da ambição será reduzida. A gula, a avareza, e luxúria. Todos excessos, desejos com tendências exageradamente desenfreadas. Todos representados por demônios, em qualquer pesquisa que fizermos. Todos representados por intensos desejos por bens materiais.
No caso dos 33 mineiros que no dia 05 de agosto, ficaram presos no desastre que fechou o acesso a uma mina localizada a 700 metros de profundidade, em Copiapó, no Chile, a insanidade perdeu para a sabedoria do bem; a bestialidade se acovardou diante da preciosidade da vida humana.
Trinta e três Cristos foram usados, sacrificados por meio de dolorosas experiências. Trinta e três servos, para que, por intermédio dos quais, germinasse expressiva fraternidade. Houve a clara união dos povos pelo sentimento de respeito à vida. Houve clareza quanto ao despertar para a importância do amor familiar. Houve uma odisséia de clamor por aliança ao movimento pelo bem.
Quem vencerá? Fico pensando que a natureza sobreviverá à loucura do homem quanto à sua insistente escolha por evidente abuso para a extração de recursos naturais. Será que o bicho-homem sobreviverá?
Vanda Ferreira
Um dia de glória, pode acontecer a qualquer dia do ano, em qualquer estação, em qualquer tempo lunar. Pode ser um dia chuvoso, quente, frio ou seco.
Mas afinal o que seria a “glória”? O que aconteceria para eleger um dia qualquer a um dia de glória? E o que significaria em nossa vida, um dia de glória?
Hoje tive um dia de glória!! E sabem por quê? Porque maravilhosamente assisti a participação, a receptividade de muita gente por um mundo de paz.
Testemunhei a provocação da mão estendida em pedição de uma aliança. A ansiedade de um fio de ligação para unir preciosidades e formar um colar de pérolas.
Sempre acreditei que o despertar é um longo processo. Abrir os olhos e ver a luz, sentir cheiro, ou fome ou calor ou frio, ouvir passarinhos ou a chuva caindo, não traz a totalidade, a plenitude do despertar. Despertar tem a ver com a afloração do cérebro e coração, e pode ser, até, independente dos sensores chamados de “cinco sentidos”.
Popularmente, diante da “ignorância” ou ingenuidade de quando não percebemos a “moral” de uma piada, uma explicação ou uma mensagem, o comunicador diz:
- Ei acorda!!!
E quer dizer: perceba!!! É deste despertar que desejo falar. Acordar do torpor e perceber a realidade.
Teria muitos eventos que eu poderia trazer para exemplificar a promoção do despertar. Aquela história que cego não é quem enxerga, mas aquele que se recusa a enxergar, é verdadeira.
Parece-me que o mundo está acometido de cegueira coletiva. Acredito que estejamos com aquela cegueira provocada pela mídia, pelos meios de comunicação, pelos agentes manipuladores dos veículos de comunicação, pelos interlocutores, articuladores de notícias e propagandas, que poderosamente nos converge à exclusiva atenção para um ponto discutido e estabelecido pela minoria.
Sabemos que somos induzidos para olhar para certos alvos, todos apontados por cidadãos, homens e mulheres, que se infiltram profunda e intimamente na sociedade. Somos hipnotizados. Assediados por palavras, imagens, ritmos, modismos, que nos manipulam, convencem, enfeitiçam, e ganham espaços para imperar em todos os aspectos da vida.
No entanto, no anelo das proezas a natureza é sensível. Cuida para ecoar o grito pelo bem. Grito que atravessa oceanos, rochas, desconhecidos caminhos e incalculáveis distâncias. Grito em uma língua universal, cujo dialeto é compreendido em qualquer lugar de qualquer continente. Felizmente há o propósito que se estabelece por força natural.
Sou uma observadora da vida. Quase nada faço. Quase somente observo o mundo, a história da humanidade. E assisto coisas horríveis. Choro dores mundiais. Choro até possibilidades vistas pela probabilidade!
Mas também me emociono e choro de alegria, em especial quando o grito ecoado atravessa a vida sem lesar mortalmente, nenhum dos inúmeros Cristos até que aporte em propícia solução.
Foi o caso dos mineiros “enjaulados” em um particular submundo subterrâneo. Este foi um grito pelo amor. Pelo respeito à vida. O alvo foi a indecência, cujo pecado foi aliviado para um numeroso grupo de seres humanos.
Um numeroso grupo de seres humanos, mundialmente foi despertado. Em todos os continentes houve um despertar para o simples de quando menos é mais.
A prática da ambição será reduzida. A gula, a avareza, e luxúria. Todos excessos, desejos com tendências exageradamente desenfreadas. Todos representados por demônios, em qualquer pesquisa que fizermos. Todos representados por intensos desejos por bens materiais.
No caso dos 33 mineiros que no dia 05 de agosto, ficaram presos no desastre que fechou o acesso a uma mina localizada a 700 metros de profundidade, em Copiapó, no Chile, a insanidade perdeu para a sabedoria do bem; a bestialidade se acovardou diante da preciosidade da vida humana.
Trinta e três Cristos foram usados, sacrificados por meio de dolorosas experiências. Trinta e três servos, para que, por intermédio dos quais, germinasse expressiva fraternidade. Houve a clara união dos povos pelo sentimento de respeito à vida. Houve clareza quanto ao despertar para a importância do amor familiar. Houve uma odisséia de clamor por aliança ao movimento pelo bem.
Quem vencerá? Fico pensando que a natureza sobreviverá à loucura do homem quanto à sua insistente escolha por evidente abuso para a extração de recursos naturais. Será que o bicho-homem sobreviverá?
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sábado, outubro 09, 2010
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
É necessário perceber que o poço tem fundo e não é tão profundo
Falam-se demais de meio ambiente. Equilíbrio e preservação (do meio ambiente). Economia, racionamento, impactos ambientais... Nada terá efeito, eficiência necessária, não se estabelece apenas pelo caminho do cérebro. Mister se faz a incidência do poder do amor. A natureza deve ser amada e o ambiente natural receber gratidão.
É necessário perceber que o poço tem fundo e não é tão profundo... Amar a vida é amar a mãe-natureza. Não somos somente um sopro, um coração que bate, ossos, carne e músculos. Somos um complexo que complementa de forma interatuável com todo o ecossistema.
Gente come de tudo, bebe de tudo, consome de tudo, expõe de tudo. Furta quase tudo, porque o tudo vem do ambiente natural, tudo provem dos recursos naturais... Somos sábios quando amamos e não quando entendemos necessidades... Preservação é resultado de amor explícito, fidelidade, solidariedade, respeito.
Vanda Ferreira
É necessário perceber que o poço tem fundo e não é tão profundo... Amar a vida é amar a mãe-natureza. Não somos somente um sopro, um coração que bate, ossos, carne e músculos. Somos um complexo que complementa de forma interatuável com todo o ecossistema.
Gente come de tudo, bebe de tudo, consome de tudo, expõe de tudo. Furta quase tudo, porque o tudo vem do ambiente natural, tudo provem dos recursos naturais... Somos sábios quando amamos e não quando entendemos necessidades... Preservação é resultado de amor explícito, fidelidade, solidariedade, respeito.
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terça-feira, 28 de setembro de 2010
O grito do Poeta
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segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Casulo
pag. 07 e 9 do livro No Reino do Arco-íris/Vanda Ferreira/1993
... E eu aqui
No escuro negro do casulo,
No tempo da espera,
Curtida no desejo da luz.
... E eu aqui
No tamanho deste interior,
No roçar de pele e parede,
texturas de carne e fibra cinza.
... E eu aqui!
Crescida de extensão.
Rachar-se-á minha casca -
Desabrocharei colorida
Minhas asas espreguiçar-se-ão
Sentirei o vento
E flutuarei no ar do espaço.
O casulo?
Ficará preso, morto
Enroscado no tronco estático,
Rasgado, vazio solitário,
Fase ultrapassada,
Descaso da liberdade.
... E eu borboleta
Rebuscada primaveril,
Beijarei a doçura dos aromas,
Dançarei no espaço infiltrado de sol
E, sem limite,
Viverei minha eternidade
... E eu aqui
No escuro negro do casulo,
No tempo da espera,
Curtida no desejo da luz.
... E eu aqui
No tamanho deste interior,
No roçar de pele e parede,
texturas de carne e fibra cinza.
... E eu aqui!
Crescida de extensão.
Rachar-se-á minha casca -
Desabrocharei colorida
Minhas asas espreguiçar-se-ão
Sentirei o vento
E flutuarei no ar do espaço.
O casulo?
Ficará preso, morto
Enroscado no tronco estático,
Rasgado, vazio solitário,
Fase ultrapassada,
Descaso da liberdade.
... E eu borboleta
Rebuscada primaveril,
Beijarei a doçura dos aromas,
Dançarei no espaço infiltrado de sol
E, sem limite,
Viverei minha eternidade
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Entrevista concedida ao jornalista Fernando Roldão
Sigam este link e vejam a entrevista no Portal RAJ.
http://www.portalraj.com.br/Noticias/vanda_ferreira/vanda1.htm
http://www.portalraj.com.br/Noticias/vanda_ferreira/vanda1.htm
Lambeção
Este ar primaveril,
beijado por beija-flores,
perfuma versos,
tinge de verde-esperança,
rima coração e canção,
passarinho e ninho;
alegria, cantoria, folia, formação de familia.
Este ar primaveril
refaz sucumbida morte,
valente desejo de semente;
processa desfolhamento
para plascentear ,
nutrir embriões no exposto útero
fecundado em lambeção de vento.
Vanda Ferreira
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segunda-feira, setembro 20, 2010
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domingo, 19 de setembro de 2010
Andança
Meu rastro imprime lembranças;
Andança pelos tortuosos caminhos,
ladrilhados por micros-punhais
que pirograficaram-me a sola dos pés.
Trilhas rumo à luz;
demoradas e agonizantes pausas
em grutas de pedras
habitadas por serpentes.
No vale do inferno,
longa caminhada,
fugitiva das maldades.
Hoje meu rastro imprime gratidão,
desenhos de gloriosa fé.
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domingo, setembro 19, 2010
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Entardecimento
Florido ramo de laranjeira
perfuma pensamentos;
rastro da revoada de passarinhos
emana poesia,
leveza de luar no entardecimento da montanha espiadora de mim.
Rãs cantoras,
chocalhos nas gargantas,
para a entranda não solitária da noite.
Saltam para despertar
os morcegos que repousam
no beco de meu peito.
Invasão do labirinto,
sinos de torre não vista,
escondida na história de um secreto caminho
na serra de pedra bruta,
antes da alvorada.
Vanda Ferreira
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domingo, setembro 19, 2010
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Setembro
Ouço o cochicho da chuva mansa;
cócega em meu coração
para pulsar sorrisos curtos, longos, escancarados.
Aconchega gratidão na paz encontrada
em mim-encantada de verdades importantes.
Contida felicidade de Joana
porque senhor João farta-se;
Barro para a construção do lar.
Vanda Ferreira
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sexta-feira, setembro 17, 2010
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quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Umidade genuina
Chuva lava saudade,
alivia ardências,
encharca desejos,
aduba alegria;
Ressoa telhado,
alquimia de barro,
bronze zumbindo em dedos d'água.
Chuva instala umidade,
inunda a fé no mar aos pés de pomares, jardins e hortas.
No coração da terra pulsa promessas,
sagra futuro,
raiar de plenitudes.
Amanhecerá farturas.
Vanda Ferreira
alivia ardências,
encharca desejos,
aduba alegria;
Ressoa telhado,
alquimia de barro,
bronze zumbindo em dedos d'água.
Chuva instala umidade,
inunda a fé no mar aos pés de pomares, jardins e hortas.
No coração da terra pulsa promessas,
sagra futuro,
raiar de plenitudes.
Amanhecerá farturas.
Vanda Ferreira
domingo, 5 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Prosa sinestésica
Prosa sinestésica
À minha frente, com os pés descalços, cravados na margem de areia, estava ele totalmente nú; Braços abertos, coração exposto, orelhas escancaradas, olhos voltados para o sagrado. Juntei-me ao acolhedor colo; Abraçados pelo vento, ouvimos sal espumando, uivos e sussurros, enquanto zumbia maresia. A nudez se desfez. Tingimento do sol tatuou o encontro das meninas de meus olhos com o banco solitário .
À minha frente, com os pés descalços, cravados na margem de areia, estava ele totalmente nú; Braços abertos, coração exposto, orelhas escancaradas, olhos voltados para o sagrado. Juntei-me ao acolhedor colo; Abraçados pelo vento, ouvimos sal espumando, uivos e sussurros, enquanto zumbia maresia. A nudez se desfez. Tingimento do sol tatuou o encontro das meninas de meus olhos com o banco solitário .
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quinta-feira, setembro 02, 2010
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Sarau especial de aniversário
DA CAPITAL DE CAMPO GRANDE
QUARTA - 25/08/10 - Véspera de feriado
O Sarau do Zé Geral realiza sua 670.ª edição,
a 51.ª no bairro Cohafama, prometendo “especiarias” durante a noite, tipo:
- POEMAS DE DRUMOND E VANDA FERREIRA
- SHOW ESPECIAL COM ZÉ PRETIM
APOIO - BANDA PARALELO CINCO
APRESENTAÇÃO DA NOVA BANDA DO SARAU
VÁRIAS SURPRESAS - SEMPRE CONSTANTES
AV. ERNESTO GEISEL, 2821 - COHAFAMA
NORTE-SUL - FRENTE AO FORT ATACADISTA
INÍCIO: 20:30 - INGRESSOS: R$ 5,00
DRINK’S - CERVEJAS - SUPER CAIPIRINHA
CALDOS – SALGADOS – POESIA E MÚSICA
MAIORES INFORMAÇÕES: 9219-3504 /3321-9852
QUARTA - 25/08/10 - Véspera de feriado
O Sarau do Zé Geral realiza sua 670.ª edição,
a 51.ª no bairro Cohafama, prometendo “especiarias” durante a noite, tipo:
- POEMAS DE DRUMOND E VANDA FERREIRA
- SHOW ESPECIAL COM ZÉ PRETIM
APOIO - BANDA PARALELO CINCO
APRESENTAÇÃO DA NOVA BANDA DO SARAU
VÁRIAS SURPRESAS - SEMPRE CONSTANTES
AV. ERNESTO GEISEL, 2821 - COHAFAMA
NORTE-SUL - FRENTE AO FORT ATACADISTA
INÍCIO: 20:30 - INGRESSOS: R$ 5,00
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quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Aprendiz do bem
Aprendiz do bem
Aprendi com meu pai coisas importantes. Por exemplo olhar e ouvir, ouvir e sentir. Aprendi artes: macerar com o coração, fundir meu sangue com o verde florestal; Aprendi comer com os olhos e degustar as delícias dos cheiros, e, então, desenvolvi lingua na testa, aflorada de paladar, para lamber paisagens. Aprendi com meu pai a leitura das tatuagens que mapeiam os troncos de velhas árvores e expus o coração revestindo-me os ossos para ouvir passarinhos.
Aprendi com meu pai que o mundo é gigante, seus olhos são o sol, sua boca leitos d'agua, compartilha vida e é exemplo de gratidão.
Caminhei cores, trilhas do arco-iris, e descobri o ouro naquele tacho do horizonte celeste. Aprendi com meu pai a pregação de veemente amor santificador de paz que processa respeito pela terra, cobiça sentimental pela harmonia. E, aprendiz do bem, ensinei ao meu pai que vale a pena ensinar o bem.
Vanda Ferreira
Aprendi com meu pai coisas importantes. Por exemplo olhar e ouvir, ouvir e sentir. Aprendi artes: macerar com o coração, fundir meu sangue com o verde florestal; Aprendi comer com os olhos e degustar as delícias dos cheiros, e, então, desenvolvi lingua na testa, aflorada de paladar, para lamber paisagens. Aprendi com meu pai a leitura das tatuagens que mapeiam os troncos de velhas árvores e expus o coração revestindo-me os ossos para ouvir passarinhos.
Aprendi com meu pai que o mundo é gigante, seus olhos são o sol, sua boca leitos d'agua, compartilha vida e é exemplo de gratidão.
Caminhei cores, trilhas do arco-iris, e descobri o ouro naquele tacho do horizonte celeste. Aprendi com meu pai a pregação de veemente amor santificador de paz que processa respeito pela terra, cobiça sentimental pela harmonia. E, aprendiz do bem, ensinei ao meu pai que vale a pena ensinar o bem.
Vanda Ferreira
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quinta-feira, agosto 05, 2010
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
Encontro anual de Poetas del Mundo "Fazendo artes em Buzios" e posse da 1ª diretoria da Associação Internacional de Poetas del Mundo
Realizaremos nos dias 28 e 29 de agosto do ano em curso o nosso II ENCONTRO ANUAL DE POETAS DEL MUNDO -" FAZENDO ARTES EM BÚZIOS" e A POSSE DA 1ª DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS POETAS DEL MUNDO
RESERVAS NO BÚZIOS ARIAÚ HOTEL
Pedimos que façam logo suas reservas -
QUEM OPTAR POR DIÁRIA , PAGARÁ O PREÇO NORMAL DA DIÁRIA 180,00 REAIS
OBS: CHEGADA SEXTA-FEIRA À NOITE
Liberação do apto ATÉ ÁS 15:00h DOMINGO
PREÇO DO PACOTE POR PESSOA
INCLUI NO PACOTE:
CAFÉ DA MANHÃ SÁBADO
CAFÉ DA MANHÃ DE DOMINGO
DIREITO A PISCINA
ÔNIBUS DO EVENTO
EM QUARTO DUPLO: OU TRIPLO
R$ 150,00------- POR PESSOA (dividindo o quarto)
CRIANÇA ATÉ 8 ANOS , LIBERADO, NO QUARTO DOS PAIS
QUARTO COM ÚNICO HÓSPEDE:
CR$300,00
FORMA DE PAGAMENTO
PAGAMENTO DO PACOTE CENTRALIZADO PELOS HOSPEDES DO EVENTO ATRAVÉS DE DEPÓSITO NA CONTA DO HOTEL
PARA HÓSPEDE QUE DIVIDIR O QUARTO COM UM OU DOIS HÓSPEDES
02 PARCELAS (50%)
20 DE JULHO 75,00
15 DE AGOSTO 75,00
ou
PARA QUARTO COM UM ÚNICO HOSPEDE
20 DE JULHO 150,00
15 DE AGOSTO 150,00
COMO RESERVAR: (Enviar junto com o comprovante do depósito)
NOME COMPLETO:
ENDEREÇO
CIDADE:
DOCUMENTO DE IDENTIDADE:
PAGAMENTO DO PACOTE CENTRALIZADO PELOS HOSPEDES DO EVENTO ATRAVÉS DE DEPÓSITO NA CONTA DO HOTEL, RESPEITANDO AS DATAS LIMITES.
Búzios Ariaú Hotel Ltda.
Banco:Unibanco
Agência 1378
Conta corrente: 106568-8
CNPJ - 09230902/0001-99
OS HOSPEDES ENVIARÃO COMPROVANTE DE DEPÓSITO DA RESERVA
PARA O HOTEL E PARA A ORGANIZADORA COM O TÍTULO POETAS DEL MUNDO
reservas@buziosariau.com.br
Taxa de inscrição para 50,00 reais – depósito bancário.
Para todos que participarão da Solenidade de Posse da 1ª Diretoria na noite de sábado no BÚZIOS ARIAÚ HOTEL
Com Café Literário, Diploma de participação e fotos com a Diretoria
Não aceitaremos inscrição no dia do evento,
Entrada com inscrição prévia ou convite impresso
Traje: passeio
Depósito - Até o dia 15 de Agosto de 2010.
Banco Bradesco
Agência 1057-0
conta: 1003778-6 00
Sonia Medeiros Imamura
RESERVAS NO BÚZIOS ARIAÚ HOTEL
Pedimos que façam logo suas reservas -
QUEM OPTAR POR DIÁRIA , PAGARÁ O PREÇO NORMAL DA DIÁRIA 180,00 REAIS
OBS: CHEGADA SEXTA-FEIRA À NOITE
Liberação do apto ATÉ ÁS 15:00h DOMINGO
PREÇO DO PACOTE POR PESSOA
INCLUI NO PACOTE:
CAFÉ DA MANHÃ SÁBADO
CAFÉ DA MANHÃ DE DOMINGO
DIREITO A PISCINA
ÔNIBUS DO EVENTO
EM QUARTO DUPLO: OU TRIPLO
R$ 150,00------- POR PESSOA (dividindo o quarto)
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PARA HÓSPEDE QUE DIVIDIR O QUARTO COM UM OU DOIS HÓSPEDES
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PARA QUARTO COM UM ÚNICO HOSPEDE
20 DE JULHO 150,00
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COMO RESERVAR: (Enviar junto com o comprovante do depósito)
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Búzios Ariaú Hotel Ltda.
Banco:Unibanco
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Conta corrente: 106568-8
CNPJ - 09230902/0001-99
OS HOSPEDES ENVIARÃO COMPROVANTE DE DEPÓSITO DA RESERVA
PARA O HOTEL E PARA A ORGANIZADORA COM O TÍTULO POETAS DEL MUNDO
reservas@buziosariau.com.br
Taxa de inscrição para 50,00 reais – depósito bancário.
Para todos que participarão da Solenidade de Posse da 1ª Diretoria na noite de sábado no BÚZIOS ARIAÚ HOTEL
Com Café Literário, Diploma de participação e fotos com a Diretoria
Não aceitaremos inscrição no dia do evento,
Entrada com inscrição prévia ou convite impresso
Traje: passeio
Depósito - Até o dia 15 de Agosto de 2010.
Banco Bradesco
Agência 1057-0
conta: 1003778-6 00
Sonia Medeiros Imamura
Vanda Ferreira - acróstico por Odilon Machado de Lourenço/cappaz
Vanda Ferreira
Viajam no tempo as palavras que escrevo
A vida em grafadas imagens se revelam em teu gesto
Na distância atravessada de luas tuas vozes voam tuiuíus
Das florestas irmanas a relva
A cor das tuas ausências
Flores encharcam de pólens tuas auroras
Ervas embrisam de aromas tuas pegadas
Resenham cardumes de peixes em teus olhos
Renascem sombras alagadas nos teus pés
E a noite quando o grito da floresta ruge
Ignoras o tempo e falas com a vida
Rios sonoram teu canto de poetisa
Assumes então a voz da floresta anoitecida
Odilon Machado de Lourenço
http://www.cappaz.com.br/
Viajam no tempo as palavras que escrevo
A vida em grafadas imagens se revelam em teu gesto
Na distância atravessada de luas tuas vozes voam tuiuíus
Das florestas irmanas a relva
A cor das tuas ausências
Flores encharcam de pólens tuas auroras
Ervas embrisam de aromas tuas pegadas
Resenham cardumes de peixes em teus olhos
Renascem sombras alagadas nos teus pés
E a noite quando o grito da floresta ruge
Ignoras o tempo e falas com a vida
Rios sonoram teu canto de poetisa
Assumes então a voz da floresta anoitecida
Odilon Machado de Lourenço
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terça-feira, agosto 03, 2010
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sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
P r o s e a n d o
TALVEZ
Vanda Ferreira
Talvez eu tenha boca gigante, escancaradamente aberta; Coisa de rio: tudo aceitável, recebido goela abaixo;
Certamente que tenho o mesmo estômago do rio: nem tudo digiro; Talvez eu tenha desejo de terra, instabilidade que ora urge por chuva, ora urge por secura; Quereres que promovem as diferentes verdades da vida. Talvez eu até desejo ter estômago de ema, pernas de seriema, olhos de coruja e fome insaciavelmente humana. Talvez, eu almejo estar em campo aberto, ruminando paz e regurgitando-a em uma rosa-dos-ventos.
Vanda Ferreira
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domingo, julho 25, 2010
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sexta-feira, 23 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Especialíssimo convite da Bugra
Carinhoso convite a vc para acessar o Portal RAJ e usufruir do tudo de bom que tem por lá, em especial curtir os vídeos poéticos, lindíssimo, agradabílssimo trabalho de Roldão Aires e sua competente equipe: Copie e colo no navegar ou clique:
http://www.portalraj.com.br/artes/Poesias/videos/
http://www.portalraj.com.br/artes/Poesias/videos/
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quarta-feira, julho 21, 2010
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terça-feira, 20 de julho de 2010
AMIZADE
Corrente cujo pingente é um tacho de ouro e pedras preciosas.
Vitamina-mista
que afroxa a boca
ilustra o semblante
fortalece bons desejos
fortifica vidas, alimenta a paz,
o bem em mim.
(Vanda Ferreira)
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terça-feira, julho 20, 2010
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segunda-feira, 19 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
acróstico para o confrade ODILON da CAPPAZ
Odilon Machado de Lourenço
Vanda Ferreira/MS
O dilon tece letras
D e forma cancioneira;
I dilios à mãe-terra,
L ouvores camponeses
O stentam a paz
N o coração do rapaz.
M osaico de alegria
A quele menino da
C APPAZ,
H asteia o bem
A mor, amizade, bandeira
D e confrade
O smose em belos versos
D eleite em mim
E gloriosos laços
L i união
O lhos nos olhos
U nhas na carne
R omance com a natureza
E flores perfumadas;
N a história do menino:
la Ç o de confraria
O ntem, hoje e amanhã.
Vanda Ferreira/MS
O dilon tece letras
D e forma cancioneira;
I dilios à mãe-terra,
L ouvores camponeses
O stentam a paz
N o coração do rapaz.
M osaico de alegria
A quele menino da
C APPAZ,
H asteia o bem
A mor, amizade, bandeira
D e confrade
O smose em belos versos
D eleite em mim
E gloriosos laços
L i união
O lhos nos olhos
U nhas na carne
R omance com a natureza
E flores perfumadas;
N a história do menino:
la Ç o de confraria
O ntem, hoje e amanhã.
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quinta-feira, 15 de julho de 2010
RIO TEJO - Portugal
RIO TEJO (em Portugal)
Céu diluído,
Azul líquido,
Celestialmente palpável;
Placidez que assiste apressadas passagens
Veios secos,
Trens, carros, pernas e olhos;
Veicular rapidez
Esquecido sangue
Sobre ferro escaldado.
(Vanda Ferreira)
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