Sou da companhia da Bugra

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

CARANDÁ

CARANDÁ

Lapidada árvore
bebe da fonte do mar xaraés
lânguida artéria dimensiona destino,
borbulha história.

Carandá hasteia bandeira ecológica.
Abertos leques declamam poesia ao vento,
históricas entrelinhas de passagens carnais.

Divinos seres são unicórnios,
asas feitas de seiva,
gotas de veios,
olhos centrados,
evolutividade mental.

Verdes que dançam na chuva
focados em celestialidade.

Vanda Ferreira

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