Sou da companhia da Bugra

domingo, 7 de março de 2010

Dia Internacional da Mulher

Segunda-feira
É Dia Internacional da Mulher.............................


Dos clássicos extrai a segunda-feira. Famosa senhora estruturada e muito bem, na rocha domingueira, que estabelece os ingredientes a serem degustados nos próximos seis dias semanais.

Um verdadeiro marco, que passeia no calendário anual. Qualquer data mensal pode marcar uma segunda-feira. Esse dia da semana, por si só, basta como determinante que, generalizado, rege o ciclo de vida da gente. Define afazeres e sela decisões.

Os veículos de comunicação enaltecem esta Segunda, oito de março de dois mil e dez. Oito de março é data histórica. Registrou o evento manifestante das valentes mulheres, que hastearam a bandeira de sangue, clamando por justiça. Aquelas trabalhadoras eram convictas da capacidade e eficiência humana, independente de sexo.

Sábias heroinas! Agriculturas de êxto. A semente plantada germinou e floresceu. Exemplo de resistência que brota e frutifica em qualquer solo... Mulher trabalhadora mantem sua integridade ilesa: continua feminina, mesmo que a profissão exija trajes (ditos) masculinos...

Naturalmente que o dia de branco, hoje, amanheceu colorido, perfumado, vivo. Uma segunda-feira com feminilidade explícita. Enfeitada com mensagens, flores, presentes. Merecedora de elogios e, até mesmo, de homenagens inusitadas. Esta segunda-feira está disposta, prometedora de expressões amorosas e alianças sentimentais. Coisas bonitas e importantes. “Coisa de mulher”, como diz Raquel Naveira.

Para elaborar uma matéria sobre o ser humano mulher, a imprensa pausa em dificuldades, porque é como dissertar a respeito da mãe-natureza. Qual ângulo abordar? Seja qual for, o assunto se torna inesgotável. Todos são fonte de vida! Mulheres são ministras da saúde, educação, segurança... Muitas da economia e finanças, e outros tantos ministérios.

É sabido que entre as próprias mulheres formam-se três grupos: mulheres que saboreiam a glória da homenagem por ocasião do Dia Internacional da Mulher; As que são indiferentes, e as que até se ofendem por considerarem o evento uma discriminação... Bem como indiscutivelmente, mister se fez a manifestação feminina que urgiu reconhecimento pela intelectualidade e utilidade de mulheres nos campos profissionais.

Certamente, que existem e existirão parâmetros discriminatórios. Talvez a resistência seja o amparo do alicerce social. Aquela “coisa de mulher”: maternidade.

A totalidade existencial do ser humano é formada por uma única e indubitável dupla: homem e mulher. O poeta Victor Hugo escreveu “Paralelo”, a mais bela e real exposição dos valores da dupla, sem , em nenhum momento, versar sobre tabela de importância sobre os valores masculinos ou femininos.
VANDA FERREIRA

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