Sou da companhia da Bugra
sexta-feira, 27 de maio de 2011
PASSAGENS
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sexta-feira, maio 27, 2011
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sábado, 21 de maio de 2011
Praças, jardins e afins
Após elaborar o projeto "Praças, jardins e afins", convidei a confreira Nena Sarti para parceria e tive o prazer de seu aceite. O primeiro passo foi uma reunião na fazenda quando traçamos as metas para desenvolvimento do projeto.
Ontem estivemos na PLANURB, onde fomos recebidas pela Rita. Apresentamos "Praças, jardins e afins" e solicitamos apoio para acesso aos registros da Praça Ari Coelho, em Campo Grande/MS, cuja praça vai compor o primeiro volume do projeto.
A obra, volume I de "Praças, jardins e afins" levará ao público as memórias, e cantará suas belezas em prosa e verso da Praça Ari Coelho.
Ontem estivemos na PLANURB, onde fomos recebidas pela Rita. Apresentamos "Praças, jardins e afins" e solicitamos apoio para acesso aos registros da Praça Ari Coelho, em Campo Grande/MS, cuja praça vai compor o primeiro volume do projeto.
A obra, volume I de "Praças, jardins e afins" levará ao público as memórias, e cantará suas belezas em prosa e verso da Praça Ari Coelho.
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
4ª edição do sarau FOGO DE CHÃO
Dia 13, nos reunimos na sede do CTG Farroupilha para a realização da 4ª edição do Sarau Fogo de Chão. Os trabalhos foram conduzidos por Delasnieve Daspet, Presidente da Associação Internacional de Poetas del Mundo e idealizadora do Sarau Fogo de Chão.
Esta foi uma edição muito especial porque teve a parceria do coletivo de Mulheres Negras de MS e foco na Libertação dos escravos. Muitos homenagearam poetas negros e versaram sobre o tema.
Na ocasião lí a crônica dia das mães, http://wwwbugra.blogspot.com/2011/05/dia-das-maes.html.
domingo, 8 de maio de 2011
DIA DAS MÃES
Dia das mães.
Durante a última semana, houve um festival promovido pelos mais diversos meios de comunicação, cujo tema foi “Dia das mães”. Sensibilizada pela mídia, ensaiei passos para produzir um novo poema e compartilhar da onda, dentro do contexto de que tudo que vai volta. No entanto, eu não soube extrair as entrelinhas da pauta para criar meu pretenso poema porque divaguei demais e extrapolei o foco.
Lembro de quando criança, o “Dia das mães” era um dia cheio de expressões que enalteciam valores femininos e maternais. As escolas produziam espetáculos destinados para exibição em exclusivístico evento festivo reservado às mães de seus alunos.
Ontem, véspera do “Dia das mães” optei por dormir às vinte e duas horas porque decidi que iria assistir o especial domingo. De forma que, acordei muito cedo e olhei para o céu, em busca de um sinal diferente. Conferi que tudo estava belamente igual, mesmo espetáculo de ontem, de antes-de-ontem e de antes-de-antes-de-ontem. Aliás, eu até já sabia que o céu não compartilha de discriminações e não se faria melhor ou pior por motivo algum.
Escancarei as cortinas da sala de estar, e por uma hora observei o movimento na rua. Tudo estava absolutamente normal, até a igreja da esquina, pregava o costumeiro culto bem alto que pincela a serenidade do amanhecer.
No jardim, a passarada revoou com a habitual alegria. As plantas continuam soberanas, em plena harmonia solar, e a brisa matinal lambeu-me do mesmo jeito deliciosamente leve.
Há cinqüenta e dois anos sou filha. Há trinta e dois anos sou mãe. A unidade se estabelece, enquanto filha ou mãe. Certamente que a esta unidade deveria dar-se um nome. Talvez algo que traduzisse que “mãe está para filho, assim como filho está para mãe”, é indiscutível que um não existiria sem o outro.
Parece que sou um ser especial e tenho a mídia toda focada em mim. Se sou um tipo de deusa, o sou porque fui condecorada por mais dois seres que facilitaram minha condição por meio de parceria antes, durante e depois do processo que me fez mãe.
Para tornar-me mãe foi necessário compartilhar de meu sangue. Juntar DNA mãe com o DNA pai para que o DNA filho viesse a existir. É claramente visível e compreensível que a trindade, pai, mãe e filho, tem igualmente valores e importâncias para a unificação do ser “mãe”.
Na verdade e em verdade percebo que a data “Dia das mães”, gera intenso movimento nas relações profissionais que evidenciam o comércio. Bem sabemos que sentimentos não são medidos em gráficos mercantis de coisas, inda mais por meio de ações que fortalecem a vaidade humana.
O maior mal da humanidade é a ganância por riqueza material, cuja fome é provocada pelo gigante vazio formado pelo excesso de exagerados pecados, e estes guiados por falsa visão.
Com licença, é preciso e quero abrir uma especial brecha para passar meu recado:
Gratidão não se expressa em oportunidades geradas por meio externo. Amor não se traduz em formas materiais de coisas e objetos. O bem se estabelece por ações que favorecem o bem. O maior bem é vida saudável.
Por tudo que falei e pelo que deveria ter falado, convido para providencial revelação de verdadeiro amor, reverenciando a Mãe-natureza, por meio de práticas que garantam sua saúde e longevidade.
Agora vou diagnosticar e identificar plantas doentes, rios poluídos, deficiências de matas ciliares e cuidar de minha produção de resíduos.
“Todo dia é dia do exercício para prática da gratidão”.
Vanda Ferreira
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3883
Durante a última semana, houve um festival promovido pelos mais diversos meios de comunicação, cujo tema foi “Dia das mães”. Sensibilizada pela mídia, ensaiei passos para produzir um novo poema e compartilhar da onda, dentro do contexto de que tudo que vai volta. No entanto, eu não soube extrair as entrelinhas da pauta para criar meu pretenso poema porque divaguei demais e extrapolei o foco.
Lembro de quando criança, o “Dia das mães” era um dia cheio de expressões que enalteciam valores femininos e maternais. As escolas produziam espetáculos destinados para exibição em exclusivístico evento festivo reservado às mães de seus alunos.
Ontem, véspera do “Dia das mães” optei por dormir às vinte e duas horas porque decidi que iria assistir o especial domingo. De forma que, acordei muito cedo e olhei para o céu, em busca de um sinal diferente. Conferi que tudo estava belamente igual, mesmo espetáculo de ontem, de antes-de-ontem e de antes-de-antes-de-ontem. Aliás, eu até já sabia que o céu não compartilha de discriminações e não se faria melhor ou pior por motivo algum.
Escancarei as cortinas da sala de estar, e por uma hora observei o movimento na rua. Tudo estava absolutamente normal, até a igreja da esquina, pregava o costumeiro culto bem alto que pincela a serenidade do amanhecer.
No jardim, a passarada revoou com a habitual alegria. As plantas continuam soberanas, em plena harmonia solar, e a brisa matinal lambeu-me do mesmo jeito deliciosamente leve.
Há cinqüenta e dois anos sou filha. Há trinta e dois anos sou mãe. A unidade se estabelece, enquanto filha ou mãe. Certamente que a esta unidade deveria dar-se um nome. Talvez algo que traduzisse que “mãe está para filho, assim como filho está para mãe”, é indiscutível que um não existiria sem o outro.
Parece que sou um ser especial e tenho a mídia toda focada em mim. Se sou um tipo de deusa, o sou porque fui condecorada por mais dois seres que facilitaram minha condição por meio de parceria antes, durante e depois do processo que me fez mãe.
Para tornar-me mãe foi necessário compartilhar de meu sangue. Juntar DNA mãe com o DNA pai para que o DNA filho viesse a existir. É claramente visível e compreensível que a trindade, pai, mãe e filho, tem igualmente valores e importâncias para a unificação do ser “mãe”.
Na verdade e em verdade percebo que a data “Dia das mães”, gera intenso movimento nas relações profissionais que evidenciam o comércio. Bem sabemos que sentimentos não são medidos em gráficos mercantis de coisas, inda mais por meio de ações que fortalecem a vaidade humana.
O maior mal da humanidade é a ganância por riqueza material, cuja fome é provocada pelo gigante vazio formado pelo excesso de exagerados pecados, e estes guiados por falsa visão.
Com licença, é preciso e quero abrir uma especial brecha para passar meu recado:
Gratidão não se expressa em oportunidades geradas por meio externo. Amor não se traduz em formas materiais de coisas e objetos. O bem se estabelece por ações que favorecem o bem. O maior bem é vida saudável.
Por tudo que falei e pelo que deveria ter falado, convido para providencial revelação de verdadeiro amor, reverenciando a Mãe-natureza, por meio de práticas que garantam sua saúde e longevidade.
Agora vou diagnosticar e identificar plantas doentes, rios poluídos, deficiências de matas ciliares e cuidar de minha produção de resíduos.
“Todo dia é dia do exercício para prática da gratidão”.
Vanda Ferreira
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3883
sábado, 7 de maio de 2011
Roda de prosa
Semi-cerrados olhos do sol esmaece o verde e o azul. Maliciosa natureza embusteia o momento para esconder o mapa das trilhas dos pássaros. Encaixo-me nas brechas da sabedoria para viver na repetição de instantâneos flashs. O entardecimento divulga roteiro campestre, estrada de terra, rastros da valentia de formigas. Caminho para o mundo de paz.
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VANDA FERREIRA. BUGRA
FEIRA UNIÃO DAS ARTES
Hoje vim contar sobre minha participação na Feira União das Artes, que foi aberta no dia 04 e se estenderá até o dia 08, no Armazem Cultural, em Campo Grande/MS.
Registro aqui minha eterna gratidão à Bia, presidente da ARTEMS, que abriu espaço para a literatura e oportunizou o lançamento em Campo Grande, de meu oitavo livro "O TESTAMENTO", cuja obra já foi lançada no Rio, em São Paulo, em Lisboa/Portugal, em Munique/Alemanha e em Bonito e Corumbá/MS.
O Projeto da Feira União das Artes, é uma excelente idéia que agrega todos os segmentos artísticos e tem tudo para se repetir com tarja de FESTIVAL.
Agradeço a sociedade local e de Três Lagoas pelo prestigio ao estande da Literatura.
Registro aqui minha eterna gratidão à Bia, presidente da ARTEMS, que abriu espaço para a literatura e oportunizou o lançamento em Campo Grande, de meu oitavo livro "O TESTAMENTO", cuja obra já foi lançada no Rio, em São Paulo, em Lisboa/Portugal, em Munique/Alemanha e em Bonito e Corumbá/MS.
O Projeto da Feira União das Artes, é uma excelente idéia que agrega todos os segmentos artísticos e tem tudo para se repetir com tarja de FESTIVAL.
Agradeço a sociedade local e de Três Lagoas pelo prestigio ao estande da Literatura.
Mesa de autógrafo.
Estante onde montei exposição de meus livros publicados.
Da esquerda para a direita: "Bugra Sarará", "Amante da Poeira vermelha", "O grito do Poeta", "Bugresia", "No reino do arco-íris", "Matutações" e"O testamento". Faltou o livro de bolso "Eu e Você" / versos de amor.
Vista do estande, onde além do lançamento do livro "O TESTAMENTO", realizo o projeto "Conservatório da palavra" e provoco leitura por meio de exposição de banners com poemas ecológicos. A tela "Orquídeas" é óleo sobre tela, pintada por mim.
Tive a honra de receber a cantora Juci Ibanez
e entregar-lhe um exemplar de "O TESTAMENTO", autografado na hora.
Outro especial momento foi a visita de J NANTES, escultor renomado
e amigo há quase três décadas.
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VANDA FERREIRA. BUGRA
segunda-feira, 2 de maio de 2011
CHUVA
Vanda Ferreira
Cristais diluidos liquidificam energia
diluvio de mim.
Chuva estampa estações
cortina celeste.
Cheiro de vida, masterizada lavagem,
a terra sorri.
Percussão da língua d'água
lambe desejos; nilon para quebrar medos e sustentar a fé.
Mãe-terra e água benta batizam sonhos para germinar farturas
na roça de meu coração.
Gargalhadas invadem secretos vãos de verdades
e escorrem do telhado,
das árvores e dos morros
para selerepearem no gramado.
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segunda-feira, maio 02, 2011
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domingo, 1 de maio de 2011
Festival América do Sul - 8ª edição
Participei da 8ª edição do Festival América do Sul. Durante o período de 27 a 30 de abril, estive no estande do Forum Cultural MS, onde montei um painel para leitura por meio de banners com poemas ecológicos. Tambem participei da estante de livros e dos saraus.
Os saraus do FESC/MS foram riquissimos mesclando segmentos artísticos de dança, música, declamações, contação de história, artes visuais e educação ambiental.
Posto imagens para você conferir.
Os saraus do FESC/MS foram riquissimos mesclando segmentos artísticos de dança, música, declamações, contação de história, artes visuais e educação ambiental.
Posto imagens para você conferir.
No estande, em pé: Aida Domingos, escritora, Ana Cabral, cantora.
Sentadas: Ivonete do Grupo Camalotes e eu.
Sarau! Pais brasileiro seu coração é pantaneiro;
beira de rio, chapeu de palha, céu que poesia na terra espalha.
Valesca, ( bailarina), Romilda Pizani, ativista de folclore, eu, Robson (Presidente Executivo do FESC/MS), Sebastião do Grupo Folclore Mar de Xaraés e Ivonete do Grupo Camalotes.
Eu e Edgar, grupo Masis Brasil.
Eu e Jorge, artesão que apresentou seu trabalho para o público infantil.
Painel de leitura de poemas ecológicos.
No coreto da praça da Independência
Lixo? Eu cuido do meu, você cuida do seu, nós cuidamos da vida.
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